
Senti-a aproximar,
Devagar... devagarinho...
Sem se fazer notar,
No seu jeito bem mansinho.
Trouxe o seu ombro e abraços,
Conselhos e tanto carinho!...
Levou de mim desabafos,
Lagrimas e um espinho.
Relembramos memórias,
alegrias, erros, aventuras...
Partilhamos novas histórias,
E as nossas vidas futuras.
Aqueceu-me o coração,
Encheu-o de esperança
E revi nela com emoção,
A maior prova de confiança.
Senti-a depois afastar,
Devagar... devagarinho...
Sem se fazer notar,
No seu geito de mansinho!...
Autora: Marinela Coelho
... o amor é assim como o ruido.Chega devagar, devagarinho... até, que nos deixa "surdos".
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